Por: Enio Vieira e Pedro Henrique.
BAIONETE
Segundo a tradição a baioneta foi desenvolvido em Bayonne, França, no início do século 17.Em essência baioneta é simplesmente uma simples lâmina que está ligado ao cano de um rifle para uso em combate.
A baioneta era uma reminiscência do conceito de um método agressivo de guerra.
Uma vantagem de usar uma baioneta em combate perto lotado, ao contrário de uma espingarda ou revólver, foi a sua fuga do risco nos soldados feridos de um companheiro. A bala disparada à queima-roupa em um inimigo pode muito bem passar pelo seu corpo e entra uma posição amigo (ou combate) atrás dele.
PISTOLA
A pistola, originalmente concebido como uma arma de cavalaria, era a arma básica para uma variedade de pessoal durante a Primeira Guerra Mundial (e além). Tradicionalmente, emitido aos funcionários de todos os exércitos a pistola também foi emitido para a polícia militar, pilotos e operadores do tanque.
METRALHADORA
A metralhadora, que assim passou a dominar e até mesmo a personificar os campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, era um dispositivo bastante primitivo, quando a guerra começou em geral em agosto de 1914. As metralhadoras de todos os exércitos eram em grande parte da variedade pesados e decididamente pouco adequado à portabilidade para uso por um rápido avanço das tropas de infantaria. Cada um pesava algures no intervalo 30 kg, 60 kg - muitas vezes sem as suas montagens, de viaturas e abastecimento.
Consequentemente máquinas de guerra são , muitas vezes agrupadas em conjunto para manter uma posição defensiva constante.
GRANADA
Tal como acontece com numerosas armas suficientemente desenvolvida durante a Primeira Guerra Mundial, o uso de granadas remonta a algumas centenas de anos - para o século XV, na verdade.
Curiosamente, quando muitos, talvez a maioria, as pessoas são convidadas a considerar os meios de ataque trincheira mais popular durante a Primeira Guerra Mundial, o fuzil ou baioneta é frequentemente apontado como a resposta mais provável.
RIFLE
Apesar dos avanços na metralhadora, granadas de morteiro e de tecnologia, todos permaneceram relativamente pesado e pesado em comparação com o rifle, que permaneceu a mais crucial, a arma de infantaria, sempre presente em toda a Primeira Guerra Mundial.
A infantaria de lado, o rifle foi um elemento crucial do sniper do arsenal, que junto com um observador humano, o que é. Sniping como uma prática militar tinha provado seu valor através dos séculos, mas foi dada uma importância acrescida em condições de guerra de trincheiras. Trabalhando dia e noite, atiradores treinados que funcionam essencialmente como assassinos, muitas vezes alvo de qualquer objeto em movimento atrás das linhas inimigas, mesmo que eles estavam engajados em missões pacíficas (o que significa que se um franco-atirador foi preso ele não poderia esperar misericórdia, em ambos os lados) .
MORTEIRO
Tal como acontece com a granada de morteiro foi ainda outra arma antiga que encontrou um novo sopro de vida durante a Primeira Guerra Mundial.
A argamassa é essencialmente um tubo curto, atarracado projetado para disparar um projétil em um ângulo agudo (por definição superior a 45 graus) para que ele caia para baixo sobre o inimigo.
LANÇA CHAMAS
O lança-chamas, o que levou o terror aos soldados franceses e britânicos, quando utilizado pelo exército alemão durante as fases iniciais da Primeira Guerra Mundial em 1914 e 1915 (e que foi rapidamente adotado por ambos) foi de modo algum uma arma particularmente inovadoras.
O lança-chamas foi, inevitavelmente, aperfeiçoado ao longo dos séculos, embora os modelos vistos no início da Primeira Guerra Mundial foram desenvolvidas na virada do século 20. O exército alemão testou dois modelos de lança-chamas - ou Flammenwerfer na Alemanha - no início de 1900, um grande e um pequeno, ambos desenvolvidos por Richard Fiedler. Os menores, mais leves Flammenwerfer (a Kleinflammenwerfer) foi projetado para uso portátil, transportada por um único homem. Usando o ar comprimido e dióxido de carbono ou nitrogênio é expelido diante de um fluxo de óleo queimado para tanto quanto 18 metros.
GÁS
Considerado incivilizado antes da Primeira Guerra Mundial, o desenvolvimento e uso de gás venenoso foi necessária em virtude da exigência de exércitos de guerra para encontrar novas maneiras de superar o impasse da guerra de trincheira inesperado. Primeira Utilização pelos franceses Embora popularmente se acredita que o exército alemão foi o primeiro a utilizar o gás foi de fato implantado inicialmente pelos franceses. No primeiro mês da guerra, agosto de 1914, que disparou gás lacrimogêneo, granadas (brometo de xylyl) contra os alemães. No entanto, o exército alemão foi o primeiro a dar um estudo sério para o desenvolvimento de armas químicas e os primeiros a usá-lo em larga escala.
TANQUES
Nenhum indivíduo foi responsável pelo desenvolvimento do tanque. Seu projeto pode ser traçada de volta ao século XVIII. Em vez disso, uma série de gradual evolução tecnológica trouxe o desenvolvimento do tanque que conhecemos mais, até sua forma final foi revelada em caso de necessidade por parte do exército britânico - ou melhor, da marinha, desde a sua implantação inicial na Primeira Guerra Mundial foi, talvez surpreendentemente , supervisionado pela Marinha Real.
Segundo a tradição a baioneta foi desenvolvido em Bayonne, França, no início do século 17.Em essência baioneta é simplesmente uma simples lâmina que está ligado ao cano de um rifle para uso em combate.A baioneta era uma reminiscência do conceito de um método agressivo de guerra.
Uma vantagem de usar uma baioneta em combate perto lotado, ao contrário de uma espingarda ou revólver, foi a sua fuga do risco nos soldados feridos de um companheiro. A bala disparada à queima-roupa em um inimigo pode muito bem passar pelo seu corpo e entra uma posição amigo (ou combate) atrás dele.
PISTOLA
A pistola, originalmente concebido como uma arma de cavalaria, era a arma básica para uma variedade de pessoal durante a Primeira Guerra Mundial (e além). Tradicionalmente, emitido aos funcionários de todos os exércitos a pistola também foi emitido para a polícia militar, pilotos e operadores do tanque.
METRALHADORA
A metralhadora, que assim passou a dominar e até mesmo a personificar os campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, era um dispositivo bastante primitivo, quando a guerra começou em geral em agosto de 1914. As metralhadoras de todos os exércitos eram em grande parte da variedade pesados e decididamente pouco adequado à portabilidade para uso por um rápido avanço das tropas de infantaria. Cada um pesava algures no intervalo 30 kg, 60 kg - muitas vezes sem as suas montagens, de viaturas e abastecimento.Consequentemente máquinas de guerra são , muitas vezes agrupadas em conjunto para manter uma posição defensiva constante.
GRANADA
Tal como acontece com numerosas armas suficientemente desenvolvida durante a Primeira Guerra Mundial, o uso de granadas remonta a algumas centenas de anos - para o século XV, na verdade.
Curiosamente, quando muitos, talvez a maioria, as pessoas são convidadas a considerar os meios de ataque trincheira mais popular durante a Primeira Guerra Mundial, o fuzil ou baioneta é frequentemente apontado como a resposta mais provável.
RIFLE
Apesar dos avanços na metralhadora, granadas de morteiro e de tecnologia, todos permaneceram relativamente pesado e pesado em comparação com o rifle, que permaneceu a mais crucial, a arma de infantaria, sempre presente em toda a Primeira Guerra Mundial.
A infantaria de lado, o rifle foi um elemento crucial do sniper do arsenal, que junto com um observador humano, o que é. Sniping como uma prática militar tinha provado seu valor através dos séculos, mas foi dada uma importância acrescida em condições de guerra de trincheiras. Trabalhando dia e noite, atiradores treinados que funcionam essencialmente como assassinos, muitas vezes alvo de qualquer objeto em movimento atrás das linhas inimigas, mesmo que eles estavam engajados em missões pacíficas (o que significa que se um franco-atirador foi preso ele não poderia esperar misericórdia, em ambos os lados) .
MORTEIRO
Tal como acontece com a granada de morteiro foi ainda outra arma antiga que encontrou um novo sopro de vida durante a Primeira Guerra Mundial.
A argamassa é essencialmente um tubo curto, atarracado projetado para disparar um projétil em um ângulo agudo (por definição superior a 45 graus) para que ele caia para baixo sobre o inimigo.
LANÇA CHAMAS
O lança-chamas, o que levou o terror aos soldados franceses e britânicos, quando utilizado pelo exército alemão durante as fases iniciais da Primeira Guerra Mundial em 1914 e 1915 (e que foi rapidamente adotado por ambos) foi de modo algum uma arma particularmente inovadoras.
O lança-chamas foi, inevitavelmente, aperfeiçoado ao longo dos séculos, embora os modelos vistos no início da Primeira Guerra Mundial foram desenvolvidas na virada do século 20. O exército alemão testou dois modelos de lança-chamas - ou Flammenwerfer na Alemanha - no início de 1900, um grande e um pequeno, ambos desenvolvidos por Richard Fiedler. Os menores, mais leves Flammenwerfer (a Kleinflammenwerfer) foi projetado para uso portátil, transportada por um único homem. Usando o ar comprimido e dióxido de carbono ou nitrogênio é expelido diante de um fluxo de óleo queimado para tanto quanto 18 metros.
GÁS
Considerado incivilizado antes da Primeira Guerra Mundial, o desenvolvimento e uso de gás venenoso foi necessária em virtude da exigência de exércitos de guerra para encontrar novas maneiras de superar o impasse da guerra de trincheira inesperado. Primeira Utilização pelos franceses Embora popularmente se acredita que o exército alemão foi o primeiro a utilizar o gás foi de fato implantado inicialmente pelos franceses. No primeiro mês da guerra, agosto de 1914, que disparou gás lacrimogêneo, granadas (brometo de xylyl) contra os alemães. No entanto, o exército alemão foi o primeiro a dar um estudo sério para o desenvolvimento de armas químicas e os primeiros a usá-lo em larga escala.
TANQUES
Nenhum indivíduo foi responsável pelo desenvolvimento do tanque. Seu projeto pode ser traçada de volta ao século XVIII. Em vez disso, uma série de gradual evolução tecnológica trouxe o desenvolvimento do tanque que conhecemos mais, até sua forma final foi revelada em caso de necessidade por parte do exército britânico - ou melhor, da marinha, desde a sua implantação inicial na Primeira Guerra Mundial foi, talvez surpreendentemente , supervisionado pela Marinha Real.
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